Francisco Piedade

Sou um náufrago do barco do destino: Nadei, nadei, nadei à deriva e aqui vim parar.

Textos

O RE/PARTO DA DOR.
A gente pare um filho:
Compra-lhe uma bicicleta;
Conta-lhe a estória da Branca de neve;
Brinca de macaquinho;
Passa, mas não lhe repassa a fome...

Um dia chega o metafórico e fatídico destino.
Pode aparecer em várias formas:
Drogas,
Delinquência,
Prostituição,
Câncer...

Que Deus o proteja!


Francisco Piedade
Enviado por Francisco Piedade em 12/11/2009
Alterado em 30/10/2020


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